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Ecstasy

 

O Ecstasy é uma droga sintética, fabricada em laboratório. O princípio ativo do Ecstasy é uma substância chamada metilenodioximetanfetamina, que pode ser abreviado de MDMA, que é um tipo de anfetamina (estimulante), também tem efeitos parecidos com os alucinógenos. O ecstasy é vendido geralmente em comprimidos (veja a foto), mas também em pó (para ser inalado). Como a maioria das drogas, os traficantes colocam outras substâncias junto da droga, para render mais e terem mais lucro. Essas substâncias podem ser cafeínacocaína, ketamina (anéstésico usado em animais), entre outros.

Não há indícios físicos capazes de determinar a capacidade de viciar na droga.

É muito fácil ter overdose com o ecstasy: um comprimido pode trazê-la. Ela traz consigo, uma série de efeitos: terríveis dores de cabeça, dificuldades na fala, febre muito alta, vômitos, perda de controle dos músculos, morte (em decorrência das altas temperaturas do corpo).

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EFEITOS A CURTO PRAZO

 

  • Raciocínio debilitado

  • Falsa sensação de afeto

  • Confusão mental

  • Depressão

  • Problemas para dormir

  • Ansiedade severa

  • Paranoia

  • Fissura pela droga

  • Tensão muscular

  • Desmaios e arrepios ou vômitos

  • Ranger involuntário dos dentes

  • Visão embaçada

  • Náusea

EFEITOS DO ECSTASY (MDMA) A LONGO PRAZO

  • Danos cerebrais de longa duração, afetando o pensamento e a memória

  • Danos nas partes do cérebro que regulam funções como aprendizagem, sono e emoção

  • É como se o painel de controle do cérebro fosse destruído e depois remontado ao contrário

  • Degeneração das ramificações e terminações nervosas

  • Depressão, ansiedade, perda de memória

  • Falência dos rins

  • Hemorragias

  • Psicose

  • Colapso cardiovascular

  • Convulsões

  • Morte

Referências e imagens

 

Marques, A, C, P, R; cruz, M.S. O adolescente e o uso de drogas. rev.bras. Psiquiatria, v-22, suppl2, p. 32-36,2000

 

Maurina, l, r, c, et, al. Habilidades sociais e o abuso de drogas no contexto familiar, rev, psicologia da imed, v4, n2, p715-722, 2012

 

Rego, x.f.t. Dependência química! Os efeitos da cocaína no sistema central. IPEMED, São Paulo. Novembro 2010.

 

SANCHEZ, Amauri Mário Tonucci. Drogas e Drogados: O indivíduo, a família e a sociedade.2 ed. São Paulo. Editora Pedagógica e Universitária Ltda.1945

 

SOS CRACK. Prevenção e tratamento. Governo do estado de São Paulo. Secretaria da Justiça e da defesa da cidadania e conselho estadual de entorpecentes (CONEN), São Paulo, gestão 97/99.

 

JOHANSON, Chris-Ellyn. Tudo sobre Drogas- Cocaína. São Paulo. Nova Cultural.1988.

 

Livreto Informativo sobre: Drogas Psicotrópicas. CEBRID. Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Secretaria Nacional Antidrogas. Gabinete de Segurança Institucional. São Paulo.

 

Levantamento Nacional sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras. 2003-José Carlos F. Galduróz, Ana Regina Noto, Arilton Martins Fonseca, E.A. Carlini. Secretaria Nacional Antidrogas. Gabinete de Segurança Institucional. São Paulo. CEBRID.

 

DROGAS: Atualização em Prevenção e Tratamento. Arthur Guerra de Andrade, Sérgio Nicastri e Eva Tongue. Editado sob o patrocínio de PNUCD (Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional de Drogas.) s.d.

 

FERRARINI, Edson. Nossos filhos longe das drogas e do álcool. Orientação para toda família BOOK Gráfica & Editora. São Paulo. s/d.

www.portaleducacao.com.br 

www.mundosemdrogas.org.br 

IMAGENS

 

Fonte: Google imagens.

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